sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Mais uma que aprendi


Depois de várias tentativas mandei o fantasma dos "marcadores" embora!! Após ler o tutorial mandado pela Fabi, fui para frente do computador e comecei a fazer minhas tentativas. No início não dava certo pois dizia que nenhuma postagem havia sido selecionada. Foi então que percebi que precisava antes de nomear um marcador, postar algo ou selecionar uma que já tivesse sido postada. Acabei dividindo minhas postagens em marcadores com nome: "Pensamentos" (já que coloquei três) e " ESPEAD"(postei minhas atividades do filme 12 homens e uma sentença). Agora acho que compreendi como funciona e como isto facilitará na hora de fazer a separação das aprendizagens em cada interdisciplina.Estou gostando cada vez mais de trabalhar com este ambiente, já que nos oferece diversificadas opções de ferramentas.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Primeiras descobertas


Olá pessoal a minha descoberta da semana pode até parecer “bobagem”,mas desde o semestre passado que travo uma árdua batalha para colocar uma foto no perfil do meu blog,mas somente agora na criação deste “Portiblog onde resgatei minhas aprendizagens que tive na formação para tutores é que descobri como poderia fazê-lo.Tentei de várias formas já que também era de meu conhecimento que se deveria copiar a URL da foto desejada antes de postá-la,porém depois de dezenas de tentativas e de ter explorado novamente o que tinha lido, observei que estava fazendo algo errado. Deveria ter uma foto postada em algum lugar (orkut, outro blog,...) para poder pegar sua URL e colar o endereço. Como não tinha nenhuma, resolvi postar uma foto, copiar o endereço e depois deletar a foto em "postagem".Descobri também que poderia mudar o template(modelo,cor...) a qualquer momento, sem precisar me preocupar se perderia o que havia postado. Agora o próximo passo é como fazer os “marcadores”!!!

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Ser feliz...



"Ser feliz é sentir o sabor da água,a brisa no rosto, o cheiro de terra molhada. É extrair das pequenas coisas grandes emoções.É encontrar todos os dias motivos para sorrir, mesmo se não existirem grandes fatos.É rir de suas próprias tolices.É ter amigos para repartir as lágrimas e dividir as alegrias.É agradecer a Deus pelo espetáculo da vida"...

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Síntese da discussão do fórum sobre o filme 12 homens e uma sentença


O que ficou evidenciado ao ler as postagens dos colegas, e assistindo o filme, foi que o preconceito obscurece a verdade, ou seja, que se não conseguimos nos colocar no lugar do outro e não dermos atenção ao que acontece ao nosso redor, conseqüentemente faremos um julgamento pré-estabelecido das pessoas, criando estigmas sociais e culturais. E até que ponto temos o direito de julgar alguém sem termos pelo menos a noção dos acontecimentos ou da realidade que cerca cada um? Evidências havia para culpá-lo ou inocentá-lo, mas e os argumentos? Será que realmente as pessoas que estavam lá deixaram pelo menos uma vez de olhar para seu próprio umbigo e procuraram colocar-se no lugar do réu? Como lembrou um dos jurados “todos nós temos direito à dúvida”, por isso devemos esgotar todas as possibilidades de questionamentos e reflexões para chegarmos então a uma conclusão. E é aí que este filme antigo e ao mesmo tempo tão atual nos faz pensar o valor da atenção e que é preciso saber ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma das pessoas.
Como coloca a colega “Greice”: Às vezes na nossa caminhada como educadores acabamos por esquecer, ou talvez tornasse difícil pautarmos as “evidências” e as “argumentações” e acabamos por repetir estes mesmos erros; entramos com o veredicto pronto e os alunos não passam de meros réus, esperando suas condenações sem ao menos ter o direito de se defenderem.

Evidências e Argumentos sobre o filme 12 homens e uma sentença




Achei este filme muito bom e que nos faz pensar o valor da atenção e o quão importante é darmos um pouco disso aos fatos que se encontram do nosso redor.Precisamos nos acostumar a ouvir e a ler as entrelinhas para que não criemos pré-conceitos, nem estigmas antes mesmo de reconhecer a realidade que cerca cada um. O que é certo para um pode não ser para o outro.É preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma da pessoa.
Como disse a colega Daiane(grupo1), não houve um fator onde ficasse esclarecido a culpa ou a inocência do garoto.Tudo dependeu da forma que foi abordado, do ponto de vista ou ainda como mencionou a colega Maura Marques, "Há evidências para culpá-lo, ou inocentá-lo... mas argumentos...". Sendo assim, logo que li estas frases me veio a cabeça à parte onde a prática da defesa foi contestada. O menino não tinha um advogado, então o estado lhe proporcionou um que não confronta as provas de forma efetiva, não as aprofunda, não se envolve já que esse tipo de caso não lhe traria muitos “louros”, ou seja apenas cumpriu o dever do estado, como mencionou a colega Luciane Mota.
Outras evidências que me chamaram a atenção foram:
1) O senhor que tivera um derrame e puxava uma perna, ter visto o garoto fugir pelas escadas.(tudo isso num tempo de 15 segundos)

2) A diferença de altura do menino e do pai (18cm) e a habilidade dele com a faca.

3) O barulho do trem e o tempo que leva para passar no ponto (que seria a janela da casa da mulher)

4) A mulher que diz ter visto o assassinato e o garoto levantar a mão com a faca (deitou-se às 23h. Não conseguindo dormir, viu o crime pela janela às 00:10).

5) A faca usada no crime, onde o vendedor disse não haver outra igual aquele modelo.

Agora os argumentos:

1)Após uma análise na planta do prédio e um dos jurados ter refeito passo a passo o trajeto que o homem diz ter realizado, ficou constatado que seria improvável ele ter feito tudo no tempo que tinha mencionado, já que possuía limitações físicas(levaria 41 segundos e não 15 como havia dito).

2)O réu, conforme testemunhas, tinha grandiosa habilidade com facas(quem convive naquele ambiente, tem uma forma diferenciada de pegar facas).(Elas são pegas por baixo para dar mais agilidade) A vítima ganhou uma facada no peito no sentido de cima para baixo.Levando em consideração a diferença de altura dos dois (18cm), ele deveria ter levado esta facada no sentido inverso.

3)Não existiria a possibilidade da mulher ouvir o rapaz dizer que iria matar o pai devido ao grande barulho feito pelo trem (que demorava 15 segundos para passar na sua janela) e mesmo se ouvisse não teria como reconhecer a voz, ou seja, poderia ser qualquer outra pessoa.

4)Após um dos jurados tirar os óculos e passar a mão na testa (entre os olhos), outro jurado percebeu que uma das testemunhas fazia o mesmo gesto, logo, concluíram que ela possivelmente usava óculos e que na ocasião do testemunho não os estava usando. Ninguém usa óculos para dormir. Portanto, se ela estivesse deitada, pronta para dormir como relatou, não estaria usando óculos no escuro e desta forma, não poderia ter enxergado o crime com tantos detalhes como relatou, já que a distância era de 18 metros, podendo assim, confundir sua visão.

5) A faca não é tão rara assim, já que um dos jurados (Sr. Davis), comprou com facilidade o mesmo modelo de faca em um bazar próximo ao local do crime.



segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Eu desejo



Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro.Que ela possa vir com toda a simplicidade, de dentro para fora, de cada um para todos.Que as pessoas saibam falar, calar, e acima de tudo ouvir.Que tenham amor ou então sintam falta de não tê-lo.Que tenham ideal e medo de perdê-lo.Que amem ao próximo e respeitem sua dor, para que tenhamos certeza de que viver vale a pena.

 
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